Quem se comunica bem é mais feliz

Na coluna anterior, abordei sobre como os hábitos surgem, que podem ser alterados e que há um método para que sejam assimilados e refeitos conforme a sua necessidade, aliás, você se indagou sobre qual tarefa você concentra os seus esforços para administrar os momentos delicados ou de dificuldades?


Caso ainda não tenha começado, vamos pensar juntas. Já parou e observou a quantidade de canais de comunicação que temos hoje? Nunca falamos tanto por vários meios, às vezes, simultaneamente! Porém, nunca nos ouvimos tão precariamente, também, imagine ouvir outra pessoa. 


Exatamente o excesso de ruído, que também já foi coluna por aqui, destaca que recebemos informação em demasia e, pelo mesmo motivo, os confrontos e desarmonia também cresceram. Quer um exemplo disso? Sabe a cliente que pega a referência no Pinterest, acha seu contato no Instagram, manda mensagem na página comercial no Facebook e termina no Whatsapp a venda?


Risos de nervoso, não é? Quanto tempo toda essa engenharia levou? Quantas vezes você não pensou em como direcionar algo assim e não viu saídas razoáveis? A psicologia traz mudanças galopantes de comportamento, daí esse emaranhado de canais, porque a comunicação não é opção e sim, decisiva. As palavras utilizadas na sua comunicação são as que vieram em seu pensamento, de forma congruente e clara? Emoção e nervosismo costumam ser companhias fiéis, mas não deveriam.


Quem fala melhor, potencialmente ouve melhor. Volte ao exemplo acima, no segundo parágrafo. Se você tem uma equipe, assistente ou se trabalha sozinha, por que não pedir o contato do cliente em potencial e brilhar tomando a frente e apresentando o seu negócio, sem atravessamentos nem perda de tempo? Compreender significa se colocar no lugar da outra parte, então pense como você sendo cliente: formas de tratamento, informações, fotos de boa qualidade, medidas e comparativos, formas de pagamento e de entrega ou de retirada (se for o caso).


Guarde consigo que a comunicação é uma potente e necessária competência. Sem ela, não há mudanças, não há aperfeiçoamento; menos ainda a tão idealizada realização profissional. Para tanto, sim, há exposição pessoal desde os primeiros segundos e inconscientemente o outro capta e reage. O que você deseja que seu cliente identifique em você?


Uma ótima leitura e até a próxima sexta!

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