Que tipo de experiência é a sua marca?

Você daí se pergunta: “marca? Mas eu não sou uma PJ, MEI, nada disso, sou apenas uma mulher batalhando, trabalhando todos os dias no mercado informal”. Aqui, apenas um recorte comum da realidade do empreendedorismo feminino. Aliás, de forma não tão secreta, você confabula sobre como criar um (grande) negócio independente do porte, ser autoridade nele e, óbvio, ganhar dinheiro com ele.


Ter ideias lucrativas é dos máximos sonhos de todo o mundo! Mas, deixe eu lhe situar em algo fundamental, que é a dimensão real que a marca do seu negócio é você. Sabemos você e eu, aprendendo também com as demais colunistas Donadelas, que ter uma logo, paleta de cores, fotos institucionais, assessoria, cursos de formação continuada e vários outros itens a transmitir profissionalismo no que faz são de inquestionável importância. De modo geral, somados ao que você avalia como pertinentes a compartilhar da vida pessoal, tais dados falam do seu universo de marca, isto é, contam de onde você veio, onde está e para onde vai. Situam sobre quem você é como a marca que entrega um determinado valor ao seu cliente/paciente/aluno/etc.


Sim, estamos falando do clássico dilema valor x preço. Nova pergunta: qual a sua missão? Vou lhes dar exemplo pessoal para ajudar na resposta. A minha missão enquanto psicanalista e empreendedora não é e nem será tratar pessoas doentes! Eu vendo (porque um consultório também é um tipo de serviço) autoestima, autocuidado, realizações, que posso resumir caso um dia esteja em um pitch, vendo transformações. Profundas, reveladoras, felizes.


Você se lembra da live que fizemos, a CEO Donadelas, Ely Ribeiro e eu, falando sobre os “fracassos favoritos”, onde nos divertimos enumerando algumas situações de necessário debruçar sobre algo, para fazer mais para realizar melhor ainda, seja errando, seja acertando? Tem uma frase do meio que diz que a “cultura come a estratégia no café da manhã”, viu? Aqui, cabe uma orientação clínica; quando e se identificados sintomas tais quais: crises ansiosas, excesso de pensamentos negativos, sensação de sufocamento, arritmia cardíaca, nó na garganta, dores de cabeça, muito ou nulo sono; invista em psicoterapia, também. Meu pedido se deve ao fato de que muitas vezes seu negócio não cresce por você não estar em condições para essa escalada.


Toda escalada é uma experiência e qual a experiência você deixa de valor?

Até a próxima sexta, antevéspera de Natal! 🙂

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