Em time que está ganhando, se mexe SIM!

Você leu certo. Agora, por favor, releia sem o espanto da primeira vez, para começar uma das reflexões surgidas em mim, no curso em andamento “Viver de Recorrência” iniciado na nossa sexta habitual e por isso que estamos juntas, no sábado, trazendo, no calor do momento, uma única provocação.

Recorrência é a possibilidade de vender mais de uma vez o seu produto, e sua clientela seguir pagando, isto é, consumindo, saindo de cena a venda única ou transacional, tão comum e igualmente temida.

Crescemos ouvindo que em time que está ganhando não se mexe, mas você já está em movimento por estar aqui. Em Psicanálise, temos descrito por Freud um modelo de aparelho psíquico: Id, que nos diz a fazer o que seja prazeroso, o superego, ditado pelo outro social (sociedade e pais) e, por fim, o ego, como um ‘adulto’ que toma decisões, como controlar os impulsos e decide o que fazer com eles e a partir deles, portanto, um moderador entre ambos. Entendendo este modelo, vamos desenvolver o nosso raciocínio de hoje sobre o time capaz de mudar, desde que sinta necessidade para tanto.

O superego traz consigo a língua da culpa e da vergonha e o escutamos falando ao ouvido quando nos boicotamos por pensar ou agir de uma forma diferente da planejada para nós, mas não necessariamente sendo algo que fale do que desejamos. Logo, há um embate corriqueiro entre ego e superego.

Ontem, nesse processo de sair do que muitas de vocês chamam de zona de conforto, aprendi que mesmo as grandes realizações pessoais estagnam. Que o sonho realizado pode virar um pesadelo quando nada se faz depois por medo de dar um passo adiante, e perder, óbvio, o conquistado.

Analise por primeiro a si. Depois, ao seu público-alvo. Estude a concorrência. Revise sua experiência novamente para saber responder se você atende ao que seu negócio precisa. Melhore, aplique, repita.

Agora, posso lhe perguntar: o que é lucro para você?

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