Desculpe o auê

Oi, gente! Semana passada falamos aqui de conteúdos importantes, difíceis, porém necessários. Novidades de modo geral costumam ser coligadas às incertezas e eventuais conflitos; terminologias que indiscutivelmente geram produtos mais negativos, do que positivos. 

Vim aqui lhe explicar o porquê de ora você gostar mais, gostar menos; de algo, de alguém. As preferências definitivamente não são racionais. Quanto mais você reiteradamente se expuser a um dado estimulo, mais próxima você se sentirá dele. Vou além, você mudará de atitude e se descobrirá gostando dele. Tenha claro para si que essa predileção é completamente emocional, e quando você cair em si, aquilo ou aquela pessoa que pouco ou nada significava até pouco tempo, agora é tão  próximo. Familiar, melhor dizendo.

Por isso que você e eu temos um triunfo equivalente, a comunicação emocional.  Relacionar sentimento e pensamento no que estamos dispostas a escalar em nossos negócios são menos difíceis do que você pensa. 

Pare e pense no que consome e admira. O que repete a sensação de aconchego em você é quantas horas você dedica, sem contabilizar, para aquele item ou pessoa. 

Conversa curtinha, hoje, para deixar o alerta: REPITA. Você daí sabe quem é, o que faz, o que faz bem, o que pode melhorar; mas nosso público, não. O afeto por você, o interesse pelo seu negócio; portanto, só transbordarão quando de tanto repetir, você e seu produto despertarem um sentimento.

O que você  pretende deixar de marca no coração do seu cliente?

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