Como fica a etiqueta daqui por diante?

A nova etiqueta social que surgiu na pandemia, veio para facilitar as relações e a comunicação cada vez mais comprometida pelos excessos de facilidades como iphones, smartphones, ipads, etc.

Um mundo também onde a super exposição é real, as fake news existem e as pessoas se isolam cada vez mais em seu mundo virtual. Esse facilita as relações, e a comunicação adequada é uma maneira mais elegante e segura de melhorar os relacionamentos pessoais.

A etiqueta sempre teve como tripé de sustentação a ética, o respeito e a honestidade. Então cada vez mais precisamos focar nesse tripé e usar de todo com senso possível.

A pandemia nos impôs perdas, seja de empregos, qualidade de vida, perdas financeiras e perda principalmente de pessoas queridas. Mas continuamos resistindo. Talvez sustentados pela nossa casa e nossas famílias. As casas viraram escritório, sala de aula, lugar onde as famílias reaprenderam a conviver, a exercitar a tolerância e a empatia.

E todos da família precisaram se readaptar. Então acabou aquela máxima de que somente à mãe, cabiam as tarefas domésticas, pais e filhos precisaram aprender a dividir responsabilidade para o bem geral.

E voltamos a sentar todos juntos à mesa para as refeições. E daí reaprendemos a corrigir erros, a arrumar a mesa corretamente, mas a mesa se tornou, mais do que nunca, o lugar mágico de encontro da família.

E os mega eventos? Bom as pessoas descobriram que menos sempre foi mais. Menos pessoas, mais qualidade de tudo, comida, bebida e relações.

E continuamos reaprendendo, porque afinal, ainda não acabou.

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