Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Perder algo é fracassar?

Freud revelou que a personalidade que projetamos para o mundo não é resultado de decisões conscientes sábias ou estúpidas, e sim fruto de conflitos mentais para fora do nosso humano alcance. Logo, não seja o que sabe tudo e sim o que implementa tudo o que sabe.

Em meados de 1950, Melanie Klein apontou que as pessoas separam partes de suas personalidades para ter condições de lidar com conflitos de forma diferente. Duas décadas depois, outro psicanalista, o austríaco Heinz Kohut, trouxe à cena as necessidades de uma criança quando não contempladas, surgindo um ego (eu) fragmentado, constituído pelo ego narcisista e pelo ego grandioso.

Toda essa contextualização para lhe explicar que os ambientes sociais, ou seja, família, escola, local de trabalho e a comunidade criam normas culturais baseadas em crenças específicas. Quando o ambiente é tóxico, por conseguinte, tende a impedir as pessoas de concretizar seus planos e executar tarefas de metas elevadas.

Estou falando aqui de pessoas e de negócios, também. Em qualquer ramo de atividade, há um grupo de pessoas com necessidades específicas e, acredite, não está sendo atendido. Caso você se ocupe da perfeição e ideia de coisas impraticáveis e descabidas, o resultado será negativo, concorda?

Em ciclos, por vezes intermináveis, o verdadeiro eu parece dar errado. Invariavelmente, grandes expectativas caminham para a infelicidade profunda. Os sentimentos que amedrontam são incapacitantes tão corriqueiros que inviabilizam até mesmo as atividades de vida diária.

Se frustrar é sinônimo de viver. De se conhecer e de aprender a ler outra pessoa. De errar até acertar. Me diga, então: perder algo é sinônimo de fracassar?

Até sexta!!!

Artigos relacionados

Comentários