Venda-se!

Se o título te deu algum incômodo, te convido a ficar e refletir. Se te despertou curiosidade, divirta-se e contribua com essa conversa.

Pega um café (ou o que preferir) e vamos juntas!

Quem nunca fugiu do vendedor que fica na porta da loja? Nem sabemos porque mas vem a repulsa e vamos para outra direção ou damos uma resposta educada para desviá-lo.

Esse comportamento mostra muito mais do que a simples resposta: “Estou só olhando.”

Se não aceitamos algo externo (no outro), imagina em nós? Ou seja, se não aceitamos que o vendedor da loja venha nos abordar, certamente temos dificuldade de abordar nossos clientes. Com a famosa desculpa: “Não quero ser um(a) daqueles(as) vendedor(as) chatos(as)!

Só que eu preciso dizer: Estamos o tempo inteiro nos vendendo, ainda mais as empreendedoras!

Agora imagina se você tem repulsa à venda? O quanto isso pode ser prejudicial ao seu negócio?

Vou te contar um segredo: Eu também tinha muita resistência com vendas e recentemente passei a ressignificar esse processo quando entendi que vender é oferecer ao próximo, algo que eu faço com tanto amor, e com a intenção de auxiliar uma vida/ uma empresa.

Sim, como muitas aqui eu também não gostava muito de vender! O que me fez virar a chave foi compreender que vender, oferecer, comunicar – qualquer palavra que queira usar – também faz parte do game do empreendedorismo.

E mais: Do que adianta um diamante no porta joias?

Nesse momento te convido a fazer algumas boas perguntas para si, para ultrapassar o momento de negação e olhar verdadeiramente para a venda?

– As pessoas sabem exatamente o que minha empresa faz?

– Meus amigos mais próximos são capazes de dizer o que eu faço?

– Minhas redes sociais tem informações claras sobre o meu produto/serviço?

Por isso mulher, vamos falar mais sobre o que incomoda neste processo? Vamos entender
mais sobre a nobre arte de vender, porque é a ponte iluminada que levará você ao seu cliente.

Todas nós temos ideias, serviços e produtos criados com muito amor, trabalho e estudo, que
podem ter um impacto imenso na vida de outras pessoas, empresas, quiçá comunidades, mas
como o mundo vai ficar sabendo disso?

Você pode falar que a comunicação cuida disso. E eu digo: Quem falou que comunicar não é vender?

A famosa frase: Venda é uma arte, a cada dia faz mais sentido aos meus ouvidos e coração.
Ju, e o que tem o coração com essa conversa? Tudo!

Só os apaixonados por o que fazem, são capazes de falar sobre, por horas? São capazes de
superar desafios e até a gostar do que lhe dá arrepios, no caso: Venderem-se!

Vamos aos exemplos para ilustrar essa conversa? Trago cases do segmento da Beleza, pois é
meu universo.

Os tops 5 rostos mais lembrados no nicho da maquiagem, são as mulheres que desenvolveram
sua linha de produtos e falam deles, até dormindo! rs…

Bianca Andrade por exemplo, já lançou muitos produtos dela (e ainda de outras marcas), mas
todos os dias cita a sua base nos Stories. Até mesmo quando está fazendo fotos para outras
marcas, ela se maquia com a sua base. Não por menos que é uma das bases nacionais mais
vendidas e lembradas.

Camila Coutinho, empresária e também criadora de uma linha de produtos para cabelos. Além
de vivenciar o processo criativo de uma linha de produtos, inovou com a maneira de uso desta
linha. Já tem pelo menos 2 anos de mercado e continua vendendo muito bem, por diversos
motivos (e falar de estratégia de Buzz MKT é um assunto sem fim!), mas em suma, ela vende
todos os dias o seu peixe por onde passa.

Como estes exemplos, temos infinitos, para ilustrar aqui que ter uma ótima ideia que pode
transformar, ou mesmo resolver problemas de muitas pessoas – está aí mais uma dica
importante para os criativos de plantão – Mas sem a venda, tudo será em vão.

Assim minha amiga, fecho meu texto – mas nunca a conversa – parafraseando um ícone da
Comunicação Brasileira: Quem não se vende se trumbica! (Chacrinha/Ju)

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