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Autoestima é o ato de gostar de si mesma. Construir, sustentar, uma imagem realista é bem-estar! 

Como se constrói esse eu?  O outro me espelha, sobretudo através da alteridade, mediados pela cultura. O modo de ser de cada uma de nós, tal qual uma colcha de retalhos, é obtido a partir de uma opinião pública, dizendo quem eu sou. Porém, a ideia de si, na maior parte do tempo, potencialmente é insegura.

Se a autoestima é a estima de uma pessoa por si mesma, é comum a indissociação de aspectos estéticos e, além da aparência, autoestima é mais do que se achar bonito; é se gostar , se sentir confiante, inteligente, ter orgulho de ser quem é.

Ouço também em atendimento que autoestima elevada fecha os olhos para o que precisa lapidar e é uma linha de raciocínio questionável: exatamente pelo fato de uma pessoa se cuidar que, em tese, a impulsiona a evoluir cada vez mais.

Essa ideia nos afasta ainda mais do sentimento de autovalorização. A melhoria da autoestima tem sido aclamada como item essencial de felicidade. Vou explicar melhor:  depois dela vivenciamos a vida em sua plenitude

Sem  dúvidas do quanto a  autoestima é algo importante e potente na construção de uma genuína relação saudável corpo e mente humanos, ciente de suas habilidades e qualidades, portanto seguro com seu ser e agir. 

Enquanto psicanalista, ao refletir sobre isso após ler as respostas enviadas às três perguntas feitas na coluna anterior , entendo e levo adiante a ideia de que saber viver sendo quem se é, é saber recomeçar. Abraçar e acalentar os desejos, as dores e as perdas.

Se você não mantém uma conexão íntima consigo, como não misturar e até influenciar no entorno, dentro e fora do seu negócio?

Um grande abraço e até a próxima semana!

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