Não se desculpe por…

Perder a hora porque dormiu até mais tarde.

Dizer que não quer participar de um novo projeto, porque ele não cabe na sua rotina.

Não convidar gente chata para a sua festa de aniversário.

Deixar a cama desarrumada, quando quiser.

Ir a academia às 3 da tarde, em um dia com muitas tarefas.

Comer uma coxinha com catupiry de vez em quando.

Esquecer de retornar à ligação da amiga.

Ter escolhido ficar vendo um filme, tomando vinho, ao invés de assistir aquele vídeo sobre Inteligência Artificial.

Dizer que não vai lavar a louça, não vai passear com o cachorro e não vai fazer a compra de hortifrutis da semana.

Estar “fora do padrão”, quando usa um tênis super confortável e que não combina com a saia azul que você adora.

Gostar de molhar plantas à meia noite, ouvindo música clássica.

Ter feito uma receita de bolo maravilhoso, que solou.

Não saber editar vídeos, não conseguir criar posts fantásticos, nem entender direito como o metaverso vai entrar na sua vida.

Não conhecer a cor do ano para 2025: Future Dusk.

Demorar a ler o livro que você comprou faz dois meses.

Esquecer de pegar o boleto do condomínio para pagar…

Os obstáculos nascem habitualmente de nós mesmas, que, em exercícios desajuizados das correspondências, vamos nos deixando embolar no “tenho que…”

Tudo no dia é apelo para que trabalhemos mais. Só a compreensão do autoamor nos felicitará em descanso e reativação dos sonhos.

Imunize-se contra as discórdias, priorizando as suas próprias vontades. Nenhuma de nós aguenta tantas tarefas sem diversão e paz interior.

Crie para você o dia da desincumbência dos compromissos assumidos e promova a acústica para a sua alma.

Este é um lembrete do código divino.

Beijo beijo.