Como se tornar uma mulher visível?
Na semana passada partilhei com você a história de uma mulher real, comprometida com seus valores e… invisível. (Quem não leu, corre lá para ler!)
Uma mulher vivendo uma rotina óbvia demais. Mas, a evolução não se interrompe, fermento vivo preso no pote, uma hora explode. E a mulher invisível deixou-se explodir…
Certo dia, leu em uma revista sobre um trabalho de autoconhecimento com um psicoterapeuta energético e imediatamente sentiu que algo dentro dela se iluminou. Buscou referências da pessoa, entrou em contato e agendou uma sessão. Esperou ansiosa pelo dia marcado, sem entender bem o porquê daquela decisão tão espontânea.
No dia marcado compareceu e em uma hora de sessão arremessou sem parar muitos engasgos de 53 anos de vida. Achou maravilhoso poder falar com “um estranho” sobre a sua vida sem interrupções, julgamentos ou frases feitas. Falou de si, da sua mãe, da família e do trabalho. Foram sessenta minutos usados com preciosidade e o combinado de novos atendimentos a cada semana.
A mulher invisível compareceu a todos eles; sem atrasos, sem desculpas. Com dias de lágrimas, de descobertas, de aborrecimento, de escuta e de autopercepção. Ela foi se redescobrindo.
Comprou um espelho bem grande para o seu quarto. Queria se ver por inteira.
Acordou com a mãe que só lancharia com ela duas vezes na semana, porque nos outros dias iria para as suas aulas de Pilates. Fez uma reunião com os primos e dividiu a tarefa de acompanhar a avó na fisioterapia.
Começou a almoçar sozinha, em sua boa companhia, diversificando restaurantes e pratos. Experimentou risoto de funghi, ceviche, arroz à piamontesa, cheesecake de capuccino.
A lista de quereres aumentou: queria ir ao Brás comprar roupas, ir a um salão chique cuidar do cabelo e a uma clínica de estética. E foi! Viajou sozinha, ficou oito dias em São Paulo, visitou museus e foi ao teatro. Cortou o cabelo, fez cronograma capilar, depilação a laser e alguns preenchimentos faciais.
A mulher invisível aprendeu sobre a criação das próprias alegrias. E aprendendo foi aparecendo.
No progresso da psicoterapia energética entendeu que ela era a pessoa mais importante da sua vida. Que se colocar em primeiro lugar não era abandonar aos outros, era estabelecer uma relação responsável de mão dupla, colocando limites e criando o próprio filtro.
Ficou visível para a família, para os colegas de trabalho, para as pessoas de suas conexões.
Foi convidada a ser chefe no seu setor de trabalho e começará a sua liderança neste novo cargo, em janeiro de 2024. Tem recebido muitos elogios pela sua mudança e está vivendo um romance. Apareceu para a vida!
Esta mulher existe mesmo? Há um trabalho psicoenergético milagroso? Sim e não! Esta mulher existe e o psicoterapeuta não é o milagre. Tantas mudanças só foram possíveis porque a mulher estabeleceu um compromisso com ela mesma e perseverou usando o seu autoconhecimento como o seu maior triunfo.
Ficar visível é para todas nós uma grande realidade. Inspire-se nesta história genuína!
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