Algumas histórias das regras de etiqueta mais comuns
É claro que as regras de etiqueta não começaram ontem e elas vem se atualizando conforme o mundo evolui e novos desafios e situações surgem.
Algumas, como eu disse, surgiram há muito tempo atrás e podem ainda permanecer ou não.
Antigamente as pessoas usavam chapéu como forma de se proteger do sol e também da poeira das ruas uma vez que estas não eram asfaltadas. Ao entrar em um local tirava-se o chapéu como forma de higiene e respeito. Hoje em dia dificilmente se vê alguém usando chapéu, mas boné sim. Então, ao entrar em um restaurante, uma igreja, ou mesmo na casa de alguém, é educado que o boné seja retirado.
Se você é observadora já reparou que as senhoras da realeza, rainhas e princesas, ao sentar não cruzam as pernas, mantem os tornozelos cruzados, essa forma ajuda a manter o equilíbrio com muito mais conforto e evita aquelas famosas cruzadas de pernas que costumamos ver em filmes, principalmente.
Uma outra observação é que você não deve cruzar as pernas quanto estiver em uma igreja e muito menos quando sentada á mesa de refeições.
Antigamente a regra era de que os homens deveriam andar na calçada do lado da rua, como forma de proteger as mulheres dos perigos da rua como lama e poeira. Hoje em dia essa regra praticamente caiu, mas acho muito elegante quando um homem se coloca pelo lado da rua ao acompanhar uma mulher.
Os vestidos antigamente eram tão grandes e restritivos que era praticamente impossível uma mulher sentar e puxa a própria cadeira, sem falar que as cadeiras eram bem mais pesadas que as que usamos atualmente. Então era necessário a ajuda de um homem. Hoje em dia a maioria das mulheres usa calça ou roupas mais leves que não precisam dessa ajuda.
Eu, porém, acredito no cavalheirismo dos homens que mantem esse gesto.
O mesmo acontece para ajudar uma mulher a entrar e sair de um carro, acho muito elegante e educado o homem que ainda abre a porta do carro para uma mulher e estende a mão para ajudá-la.
Fato é que, no fundo o mais importante é mostrar respeito a outra pessoa, e não apenas seguir uma regra só por seguir.
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